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Os posts de '2025' 'agosto'

LEDS C4 recebe, pelo terceiro ano consecutivo, a Medalha de Ouro EcoVadis
0 LEDS C4 recebe, pelo terceiro ano consecutivo, a Medalha de Ouro EcoVadis

A LEDS C4 volta a destacar-se a nível internacional com a conquista da Medalha de Ouro EcoVadis 2024, uma distinção que reconhece as melhores práticas em sustentabilidade empresarial. Com este feito, a marca posiciona-se no top 5% das empresas mais bem avaliadas globalmente em responsabilidade social corporativa, entre mais de 90.000 organizações analisadas.

 

A avaliação EcoVadis baseia-se em quatro pilares fundamentais: ambiente, direitos humanos e laborais, ética empresarial e compras sustentáveis. O desempenho excecional da LEDS C4 nestas áreas reflete uma estratégia robusta, alinhada com os mais elevados padrões internacionais (GRI e ISO 26000), e um compromisso real com o futuro do planeta.

 

Compromisso com a sustentabilidade

A LEDS C4 tem vindo a implementar soluções concretas para reduzir o seu impacto ambiental:

  • Instalação de painéis solares fotovoltaicos nos seus centros de produção, evitando a emissão de cerca de 131 toneladas de CO₂ por ano;

  • Design ecológico e circular: 87% dos seus luminários são recicláveis e 98% permitem a substituição de componentes como o LED ou o driver, prolongando a vida útil dos produtos;

  • Utilização de materiais reciclados, como o alumínio de baixo impacto carbónico;

  • Digitalização de processos e preferência por fornecedores locais, promovendo economias circulares e reduzindo a pegada de transporte;

  • Implementação de práticas de ética, inclusão social e transparência, com 100% dos contratos de trabalho permanentes e ações de responsabilidade social ativa.

 

Estas iniciativas traduzem-se numa oferta de iluminação mais eficiente, mais durável e alinhada com os objetivos de desenvolvimento sustentável.

 

Uma referência no setor da iluminação

Com mais de 50 anos de experiência, a LEDS C4 continua a inovar com coleções como a linha Circular, Infinite Pro e Infinite Slim, que integram tecnologia de ponta e princípios de ecodesign. A empresa projeta não só para hoje, mas para o amanhã, oferecendo soluções que respeitam o ambiente sem comprometer o desempenho.

 

A Zembe acredita em parcerias com impacto

Na Zembe, acreditamos que a sustentabilidade é mais do que uma tendência, é uma responsabilidade. Por isso, trabalhamos com marcas como a LEDS C4, que partilham o nosso compromisso com a inovação responsável e o desenvolvimento sustentável.

 

Conheça as soluções LEDS C4 disponíveis na Zembe e descubra como pode tornar os seus projetos mais eficientes, sustentáveis e preparados para o futuro.

Data Centers a Opção Híbrida | R&M
0 Data Centers a Opção Híbrida | R&M

Após um ano recorde para a cloud em 2021, os promotores de centros de dados mantiveram o ritmo de desenvolvimento durante 2022 e em 2023. A crescente procura por infraestruturas eficientes, fáceis de operar e escalar está a impulsionar a adopção de soluções convergentes, híbridas e geridas.

 

O crescimento continua em alta

De acordo com um relatório recente da Technavio, o mercado global de centros de dados deverá crescer 615,96 mil milhões de dólares (580,45 mil milhões de francos suíços) entre 2021 e 2026, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 21,98%. A Quadintel prevê que o mercado atinja os 6 mil milhões de dólares até 2028, com uma CAGR de 4,5%. Já a Research and Markets aponta para um crescimento global de 73% ao longo dos próximos quatro anos.

 

Este crescimento é sustentado por factores já conhecidos, como o aumento do streaming, do teletrabalho e do ensino à distância, da análise de dados, da IoT, da aprendizagem automática, da inteligência artificial e da digitalização de processos industriais e empresariais. Paralelamente, um número crescente de pequenas e médias empresas está a adoptar tecnologias digitais. Neste contexto, o modelo Data Center as a Service (DCaaS) surge como a evolução natural do Infrastructure as a Service (IaaS).

 

Infraestruturas preparadas para a velocidade

Para responder à crescente procura de largura de banda, as velocidades de 100G e 400G poderão tornar-se o novo padrão mais rapidamente do que se previa. Com a transição para 400G e 800G já em curso, muitos centros de dados estão a avaliar as suas infraestruturas actuais e a planear a sua preparação para o futuro. Enquanto os padrões 40G e 100G exigiam oito fibras em pares paralelos, as velocidades superiores requerem 16 ou 32 pares, aumentando a densidade de cablagem.

 

As arquitecturas estão a evoluir para redes em malha densa, com topologias spine-leaf e soluções EoR/MoR e ToR, que simplificam a gestão da rede e aumentam a capacidade. Caminhos de migração inteligentes, soluções pré-configuradas, produtos optimizados para alta densidade e sistemas de monitorização e gestão de activos serão fundamentais para suportar velocidades de 400G/800G.

 

Com a crescente densidade nos bastidores, a manipulação de cabos torna-se cada vez mais complexa, exigindo soluções que reduzam significativamente o tempo de instalação e garantam a funcionalidade — como é o caso da cablagem pré-terminada e dos novos conectores de fibra push-pull. Armários pré-configurados, integrando energia, refrigeração, segurança e conectividade, permitem uma abordagem modular eficiente, assegurando comunicação entre os elementos da infraestrutura.

 

A tendência da convergência

Muitas aplicações exigem processamento de dados em tempo real, no local ou próximo da origem, para garantir a rapidez e fiabilidade necessárias. Os centros de dados híbridos oferecem uma solução eficaz, combinando infraestruturas locais, virtuais e na cloud, respondendo às necessidades crescentes de escalabilidade e resiliência.

 

Consoante os requisitos de cada organização, é possível combinar centros de dados principais e locais com DCs periféricos (edge). Os servidores físicos estão a ser virtualizados e integrados em redes suportadas por ambientes multi-cloud. Tecnologias de baixa latência, como 5G e IoT, continuarão a fomentar esta evolução.

 

A digitalização está igualmente a promover a convergência entre as tecnologias de informação (TI) e as tecnologias operacionais (OT). Os DCs periféricos são frequentemente instalados em locais com escassez de recursos técnicos especializados. Em muitos casos, os centros de dados de menor dimensão não contam com equipas dedicadas à gestão de instalações, TI ou infraestruturas. A automatização de processos pode ajudar os técnicos no terreno, facilitando operações como alterações, adições e movimentações (MACs).

 

Fibra ótica: a espinha dorsal da conectividade

Ao contrário do cobre, a fibra permite uma migração rápida e eficiente para velocidades superiores. As redes locais podem estabelecer ligações de longa distância através de uma backbone de fibra, assegurando conectividade de alta capacidade entre centros de dados, unidades edge e utilizadores finais.

 

Algumas organizações estão a investir em redes óticas ponto-a-ponto próprias, reduzindo custos e aumentando a flexibilidade e capacidade. A conectividade baseada em fibra está também a interligar um número crescente de micro DCs empresariais.

 

Conhecimento preciso para uma gestão eficaz

À medida que os centros de dados se tornam mais complexos e multifuncionais, a visibilidade precisa e actualizada da infraestrutura torna-se indispensável. Demonstrar o ciclo de vida de activos críticos — como switches ou servidores, é também essencial para efeitos de conformidade.

 

Os operadores procuram garantir que novos serviços são activados com rapidez e funcionam correctamente desde o primeiro momento. Do mesmo modo, os gestores de instalação necessitam de confirmar, com total certeza, a ligação exacta de cada porta para evitar falhas e riscos de segurança.

 

Consumo energético e sustentabilidade

Apesar dos avanços em eficiência, o consumo energético dos centros de dados continua a ser elevado, impulsionado pela crescente adesão à cloud. Segundo a Cisco*, o tráfego IP dos centros de dados na cloud deverá atingir os 19.509 exabytes por ano em 2023, enquanto o tráfego em centros de dados tradicionais será de cerca de 1.046 exabytes por ano. A Allied Market Research estima que o mercado global de energia para centros de dados, avaliado em 11,2 mil milhões de dólares em 2021, alcance os 24 mil milhões até 2031.

 

O consumo energético dos equipamentos de rede está sob vigilância apertada. A pressão sobre as redes eléctricas locais, provocada pela construção ou expansão de centros de dados, poderá tornar-se um critério relevante nos processos de licenciamento. Com o aumento do financiamento público e privado, cresce também a exigência de soluções mais sustentáveis e energeticamente eficientes.

 

As organizações, a nível global, estão a comprometer-se com a redução das suas emissões de CO₂, recorrendo a infraestruturas energeticamente eficientes e boas práticas operacionais. Isto implica monitorização contínua do consumo energético, bem como de variáveis como a temperatura.

 

DCIM: protecção e previsão

Além de aspectos tradicionais como a redução do tempo médio de reparação, manutenção preditiva, eficiência energética e optimização de recursos, a protecção de dados tornou-se um factor decisivo nos sistemas de Data Center Infrastructure Management (DCIM). Até 2025, prevê-se que a geração global de dados ultrapasse os 180 zettabytes — o que representa um crescimento anual de 40%. Este cenário aumenta a exposição a ciberameaças, tornando essencial a monitorização da infraestrutura física e das portas de ligação.

 

De acordo com a Future Market Insights, o mercado global de DCIM deverá atingir os 13,5 mil milhões de dólares até 2032 — um crescimento de 2,8 mil milhões face a 2021. A Research Nester estima que as receitas do sector atinjam os 10 mil milhões até ao final de 2031.

 

À medida que mais funcionalidades são transferidas para a cloud, os sistemas DCIM baseados na cloud ganham protagonismo. A necessidade de dados fiáveis para antecipar requisitos de capacidade continua a ser um dos principais impulsionadores deste segmento.

Tool‑Check PLUS 2025: Precisão e Mobilidade num Kit Compacto
0 Tool‑Check PLUS 2025: Precisão e Mobilidade num Kit Compacto

A Wera revisitou um dos seus produtos mais populares e lançou uma versão atualizada do Tool‑Check PLUS, com duas melhorias centrais: um mecanismo de abertura e fecho por deslize e indicadores operacionais em verde Wera para maior segurança durante o transporte. Além disso, os bits agora contam com codificação de cores “Take it easy”, facilitando a identificação rápida do tamanho e perfil da ferramenta. 

 

Componentes do kit e funcionalidades

A nova configuração do Tool‑Check PLUS reúne diversos elementos em um formato compacto, ideal tanto para profissionais quanto para o uso em campo. Acompanha:

  • Cabo Kraftform Plus: design ergonómico que reduz a fadiga durante o uso prolongado, com empunhadura confortável e aderente.

  • Carraca Zyklop Mini: ferramenta compacta em aço forjado, com reversão rápida e roda de polegar integrada. Permite operação precisa com ângulo de retorno de apenas 6° e suporta até 65 Nm de torque.

  • Porta-bits Rapidaptor: permite a troca rápida de bits com uma só mão, sem necessidade de ferramentas. Inclui manga rotativa para maior controlo e também pode ser usado como extensão.

  • Bits e soquetes “Take it easy”: codificados por cores e organizados por perfil e tamanho, facilitando a identificação e aumentando a eficiência durante o trabalho.

Vantagens práticas

  • Abertura rápida e segura: o deslizante bloqueia os componentes durante transporte e liberta com facilidade ao usar.
  • Organização eficiente: o sistema de codificação torna mais fácil encontrar o bit ou o soquete correto.
  • Versatilidade em movimento: pequeno, leve, ideal para uso em espaços confinados ou intervenções rápidas. 

 

O Tool‑Check PLUS 2025 mantém o ADN de praticidade e qualidade da Wera, agora com refinamentos que tornam a sua utilização mais intuitiva e segura. A codificação de cor e mecanismo de bloqueio aprimoram o manuseio, tornando-o aliado ideal para profissionais que transitam muito em trabalhos que exigem rapidez e organização.

Apesar de não ser indicado para tarefas pesadas, continua a ser uma excelente escolha para menor volume de ferramentas com máxima funcionalidade.

 

 

ABB InSite: escalabilidade, flexibilidade e eficiência energética na gestão de energia
0 ABB InSite: escalabilidade, flexibilidade e eficiência energética na gestão de energia

O ABB InSite é um sistema inteligente de gestão de energia, integrado no portefólio modular System pro M compact® da ABB. Foi concebido para aplicações em edifícios comerciais, industriais e infraestruturas residenciais, permitindo o acompanhamento em tempo real dos consumos eléctricos e a gestão optimizada das cargas, com ganhos evidentes em eficiência energética, fiabilidade e segurança.

 

A unidade de controlo central (SCU200), compacta e potente, recolhe dados de disjuntores, medidores e sensores de corrente, disponibilizando a análise em tempo real através de um servidor web incorporado. Os utilizadores podem consultar gráficos de consumo, definir alertas e até integrar a informação com plataformas de terceiros via protocolos abertos.

 

Com uma arquitectura modular e escalável, o ABB InSite adapta-se a novos projectos ou a modernizações de quadros existentes, sendo possível adicionar módulos conforme as necessidades da instalação.

 

Principais funcionalidades e vantagens

  • Monitorização e gestão de energia em tempo real: permite o controlo contínuo de consumos em quadros eléctricos secundários e finais, identificando desvios ou sobrecargas e facilitando intervenções proactivas.

  • Arquitectura modular plug-and-play: a SCU200 suporta até 5 módulos de expansão (como medidores, entradas/saídas digitais, interfaces de comunicação, entre outros), permitindo fácil personalização e expansão da solução.

  • Compatibilidade com múltiplas tecnologias energéticas: integra-se com carregadores de veículos eléctricos, sistemas fotovoltaicos, bombas de calor e medidores de serviços (água, gás, electricidade).

  • Integração com sistemas externos: através de protocolos como Modbus RTU/TCP, SNMP, Wi-Fi e REST API, o sistema comunica com plataformas de gestão técnica (BMS) e de energia (EMS), permitindo uma gestão centralizada e eficiente.

  • Instalação e configuração simplificadas: dispõe de um servidor web com assistente passo-a-passo, detecção automática de dispositivos e funcionalidades como cálculo automático do custo energético por tarifário.

  • Eficiência e sustentabilidade: a gestão inteligente das cargas pode reduzir os custos operacionais e as emissões de CO₂. A ABB indica poupanças até 20% na factura de energia e uma diminuição de 15% nas emissões, com apoio à certificação pela norma ISO 50001.

 

Evolução recente: InSite na cloud e novos módulos

  • ABB Ability™ InSite Energy Pro (plataforma cloud): lançada em 2025, esta solução baseada na nuvem AWS permite a gestão centralizada de energia em múltiplas instalações. Os dados de cada SCU200 são consolidados num painel de controlo personalizável, acessível remotamente. É possível configurar alarmes, comparar consumos entre locais, e gerar relatórios de eficiência, tornando-a ideal para grupos empresariais com edifícios dispersos.

  • Novos módulos e funcionalidades: foram recentemente introduzidos acessórios que expandem as capacidades do sistema, como módulos USB para leitura de contadores de utilidades, sensores auxiliares para cargas críticas, actuadores de comando remoto, entre outros. Estas adições reforçam a fiabilidade do sistema e permitem acções automáticas em caso de falha (por exemplo, suspensão temporária do carregamento de veículos eléctricos durante picos de consumo).

 

 

Combinando tecnologia modular, interoperabilidade e uma plataforma digital avançada, o ABB InSite oferece uma solução robusta para empresas que procuram aumentar a eficiência energética, reduzir custos e melhorar a sustentabilidade das suas operações.